Cmei Heloísa Gusmão lança ouvidoria para a comunidade escolar

Projeto tem como objetivo garantir uma gestão alinhada com as demandas dos servidores e familiares

Formulário é anônimo e seguro

O bom intermédio entre unidade escolar e comunidade representa um avanço nas relações coletivas e bem-estar dos trabalhadores da educação. Pensando nisso, o Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) Heloísa Gusmão construiu o “Helo.Ouv”, uma ouvidoria que atua na mediação de sugestões, críticas, elogios e proposições entre  cidadão, servidor e a instituição escolar, garantido o anonimato de todos. Para utilizar o serviço, basta acessar o link e preencher o formulário.

O projeto é fruto de um processo participativo da escola com toda a equipe de funcionários e familiares. Sua realização se deu através da construção de um plano de ação, instruído pela secretaria de educação para o Curriculum Continuum. Segundo o membro do Conselho da Escola, Túlio Ismael, a escola avaliou a importância de proporcionar um espaço de troca e anônimo, para que dessa forma, a gestão execute um serviço cada vez mais aprimorado e de qualidade

“Nosso formulário tem a garantia de que a pessoa que tiver uma sugestão ou crítica não vai precisar se identificar. A nós, não interessa saber quem  está utilizando a ouvidoria, e sim saber como as pessoas estão nos avaliando. A partir disso, a gente pode prestar um bom serviço, e consequentemente, uma educação de qualidade para as crianças da nossa escola”, conta o conselheiro.

A ouvidoria atende às demandas da comunidade e dos servidores, atingindo a todos da comunidade escolar. Segundo a diretora Rita de Cássia Coelho de Melo, o funcionamento da Helo.Ouv demonstra um amadurecimento coletivo dos servidores do CMEI no que diz respeito à possibilidade de avaliação das atividades. 

“Estamos prontos para sermos  referência em transparência e participação.  Quando as pessoas sentem que podem opinar e mudar o que não gostam, elas são incentivadas a ficarem cada vez mais ativas. Essa nossa ideia é incentivar a busca ativa não apenas das crianças, mas das famílias. Aqui, as famílias terão voz, vez e participação”, diz a diretora.

Leonardo André Correia (estagiário) / Ascom Semed

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