Reunião discute políticas públicas para gestantes, puérperas e lactantes

Uma reunião convocada pelo Gabinete de Políticas Públicas para Mulheres com a participação de representantes de setores estratégicos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), ocorrida nesta terça-feira (6), definiu ações para o desenvolvimento de políticas públicas em atenção às gestantes, puérperas e lactantes de Maceió.

Reunião ampliada definiu ações voltadas às gestantes, puérperas e lactantes. Foto: Secom Maceió

O Município está engajado na articulação de projetos voltados a este público e já se antecipa na elaboração do vasto cronograma de atividades previstas na campanha Agosto Dourado, dedicada para o incentivo ao aleitamento materno.

A discussão envolveu servidores que lidam com diversos programas na Saúde de Maceió, a exemplo da Gerência de Programas Estratégicos, saúde do adolescente, vigilância epidemiológica, notificação de doenças transmissíveis e não transmissíveis, da atenção primária, saúde da criança e até o Programa de Saúde do Homem.

A campanha Agosto Dourado, capitaneada pela gestão municipal, vai ser desenvolvida em conjunto, envolvendo, sobretudo, o Gabinete da Mulher e a Coordenação da Criança e do Adolescente da SMS. Será um mês inteiro dedicado a ações de continuidade e de incentivo ao aleitamento materno, inclusive com engajamento para reforçar o estoque dos bancos de leite da capital.

“Tivemos um debate bem amplo sobre a gestão voltada às gestantes, puérperas e lactantes, acerca do pré-natal e do parto humanizado, além de apontar as necessidades para este público nas unidades básicas de saúde. Os próprios servidores efetivos, que participaram da reunião, afirmaram que nunca tiveram um encontro para tratar deste tema tão relevante. Esta é a primeira vez que a gestão levanta esta pauta de forma tão comprometida”, destacou Ana Paula Mendes, coordenadora do Gabinete.

Segundo ela, a prioridade da atual administração é incentivar a lactação e garantir os direitos das mulheres a um planejamento familiar seguro e ao parto humanizado. “Estas mulheres precisam de informação e de orientação. Muitas desistem de amamentar por falta de conhecimento do tesouro que guarda em benefício de seus filhos”, acrescentou.

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